As estimativas para a vindima recém concluída na Itália são bastante animadoras: é previsto um aumento de 15% da produção do vinho em comparação ao 2017, quando se registrou o mínimo histórico de produção, com 49 milhões de hectolitros previstos.
Se este número for confirmado, e o saberemos nos próximos 2 meses, a Itália manteria a liderança como o principal produtor do vinho a nível mundial, ficando a frente de França e Espanha que também tem estimativas de aumento sensível de produção, mas ficaria, respectivamente, em 46,1 e 43 milhões de hectolitros.
Quanto a qualidade ainda pouco se sabe e as previsão otimísticas do início do ano deixaram a desejar em função das bizarrices do clima, especialmente no Sul da Itália, que foi maiormente atingido pelas mudanças climáticas repentinas, atingindo mais as uvas tintas que as brancas.
Veremos nos próximos meses se as previsões quanto a quantidade e qualidade serão mantidas.
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