Em 2017 as exportações de vinhos italianos alcançaram record histórico com um valor de 5,9 bilhões de Euro, um aumento de 6,2% em comparação com 2016.
EUA, Alemanha e Inglaterra, os três principais mercados de distribuição para as exportações de vinhos italiano, representam o 53,4% do volume global, uma concentração muito perigosa e bem mais incisiva que França e Espanha, cujas exportações para os três países representam, respectivamente, o 38,5% e 35,2% de todas as exportações.
Segundo dados publicados pela Vinitaly-Nomisma baseados em dados oficial dos principais países produtores, o volume mundial de exportações de vinho também cresceu registrando novo recorde em valor (mais que 31 bilhões de Euro). No ranking das performance o primeiro lugar pertence a Austrália (+15,1% com valor de 1,8 bi de Euros), seguida pela Franca (+9,9% com 9,1 bi de Euro), pela Espanha (+6,5% com 2,8 bi de Euro), do Chile (+6,3% com 1,8 bi de Euro) e da Itália (+6,2% com 5,9 bi de Euro).
A Itália tem um crescimento significativo nos vinhos frizantes e espumantes (+13,6% com 1,4 bi de Euro) e, apesar de registrar um crescimento menor em porcentagem (+4,4% com 4,2 bi de Euro) até os vinhos não frisantes aumentam de volume.
Os EUA ainda são o principal mercado para exportações de vinhos seja para Franca (+14,3% em comparação ao 2016) que para Itália (+3,6%) enquanto voam as exportações para os países asiáticos que representam o 27% do volume total de exportações de vinhos franceses e somente o 7% das de vinho italiano.
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